O Brasil possui cerca de 192 milhões de habitantes (estiva o IBGE, 2010) o que representa uma das maiores populaçãoes absolutas do mundo, destacando-se em quinta nação mais populosa do planeta. Nos últimos anos, o crescimento demográfico do Brasil tem diminuido, o que era alto até a década de 1960.
As razões para uma diminuição do crescimento demográfico relacionam-se com a urbanização e industrialização. Embora a taxa de mortalidade no pais tenha caido muito, mas a queda na taxa de natalidade foi ainda maior.
INDICES DEMOGRÁFICOS
Distribuição populacional
A distribuição populacional no Brasil é bastante desigual, havendo concentração da população nas zonas litoraneas, especialmente do Sudeste e da Zona da Mata nordestina. Outro núcleo importante é a região Sul. As áreas menos povoadas situam-se no Centro-Oeste e no Norte.
Taxa de natalidade
Até recentemente, as taxas de natalidade no Brasil foram elevadas, em patamar similar a de outros países subdesenvolvidos. Contudo,houve sensível diminuição nos últimos anos, que pode ser explicada pela população urbana — já que a natalidade é bem menos nas cidades, em consequência da progressiva integração da mulher no mercado do trabalho — e da difusão do controle de natalidade. Além disso, o custo social da manutenção e educação dos filhos é bastante elevado, sobretudo no entorno urbano.
Até recentemente, as taxas de natalidade no Brasil foram elevadas, em patamar similar a de outros países subdesenvolvidos. Contudo,houve sensível diminuição nos últimos anos, que pode ser explicada pela população urbana — já que a natalidade é bem menos nas cidades, em consequência da progressiva integração da mulher no mercado do trabalho — e da difusão do controle de natalidade. Além disso, o custo social da manutenção e educação dos filhos é bastante elevado, sobretudo no entorno urbano.
Taxa de mortalidade
Desde 1940, a taxa de mortalidade brasileira vem caindo, como reflexo de uma progressiva popularização de medidas de higiene, principalmente após a Segunda Guerra Mudial; da ampliação das condições de atendimento médico e abertura depostos de saúde em áreas mais distantes; das campanhas de vacinação; e do aumento quantitativo da assistêcia médica e do atendimento hospitalar.
Desde 1940, a taxa de mortalidade brasileira vem caindo, como reflexo de uma progressiva popularização de medidas de higiene, principalmente após a Segunda Guerra Mudial; da ampliação das condições de atendimento médico e abertura depostos de saúde em áreas mais distantes; das campanhas de vacinação; e do aumento quantitativo da assistêcia médica e do atendimento hospitalar.
Taxa de mortalidade infantil
O Brasil apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 22,58 mortes em cada 1.000 nascimentos (estimativa para 2007) elevada mesmo para os padrões latino-americanos. No entanto, há variações nessa taxa segundo as regiões e as camadas populacionais. O Norte e o Nordeste — regiões mais pobres — tem os maiores indices de mortalidade infantil, que diminuem na região sul.
O Brasil apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 22,58 mortes em cada 1.000 nascimentos (estimativa para 2007) elevada mesmo para os padrões latino-americanos. No entanto, há variações nessa taxa segundo as regiões e as camadas populacionais. O Norte e o Nordeste — regiões mais pobres — tem os maiores indices de mortalidade infantil, que diminuem na região sul.
Crescimento vegetativo
A população brasileira de uma localidade qualquer aumenta em função das migrações e do crescimento vegetativo. No caso brasileiro, é pequena a contribuição das migrações para o aumento populacional. Assim, como esse aumento é alto, conclui-se que o Brasil apresenta alto crescimento vegetativo, a despeito das altas taxas de mortalidade, sobretudo infantil. A estimativa da Fundação IBGE para 2010 é de uma taxa bruta de natalidade de 18,67% — ou seja, 18,67 nascidos para cada grupo de mil pssoas ao ano — e uma taxa bruta de mortalidade de 6,25% — ou seja 6,25 mortes por mil nascidos ao ano. Esses revelam um crescimento vegetativo anual de 12,68.
A população brasileira de uma localidade qualquer aumenta em função das migrações e do crescimento vegetativo. No caso brasileiro, é pequena a contribuição das migrações para o aumento populacional. Assim, como esse aumento é alto, conclui-se que o Brasil apresenta alto crescimento vegetativo, a despeito das altas taxas de mortalidade, sobretudo infantil. A estimativa da Fundação IBGE para 2010 é de uma taxa bruta de natalidade de 18,67% — ou seja, 18,67 nascidos para cada grupo de mil pssoas ao ano — e uma taxa bruta de mortalidade de 6,25% — ou seja 6,25 mortes por mil nascidos ao ano. Esses revelam um crescimento vegetativo anual de 12,68.
Pirâmide etária
Até os 60 anos de idade, há um equilíbrio quantitativo entre homens e mulhers, acentuando-se a partir desta faixa etária o predomínio feminino. Esse fato pode ser explicado por uma longevitude maior da mulher, devido por outras razões, ao fato de ela ser menos atingida por moléstias cardiovasculares, causa frequente de morte após 40 anos.
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| Pirâmide etária do Brasil (1960 e 2000) |
nome: Natassia Dohashi
